segunda-feira, 11 de abril de 2016

         MÓDULO IV: Turismo Regional

Postagem de vídeos e textos específicos sobre os atrativos apresentados nas viagens de treinamento (3 em Piracicaba, 1 em São Paulo, 1 na Fazenda Ibicaba e 1 em Itu). 

 

                                  Viagem Técnica Vila Rezende/ Rua do Porto
                                 Nidione- Mirante e Véu da Noiva


Mirante foi construído no século XIX pelo Barão de Rezende às margens do Rio Piracicaba. É um local privilegiado para observar o rio, o salto, a rua do porto e a cidade, abrigou um restaurante.
Mirante conta com um pequeno bosque formado árvores nativas e vegetação típica. Possui também um painel confeccionado em mosaico pela artista plástica Clemência Pizzigati, retrata a fundação da cidade. Contamos com uma cachoeira que tem seu nome "Véu da Noiva", que cai do mirante, vinda do córrego do Engenho.

Véu da Noiva: Existe muitas histórias sobre ela, irei contar uma..

Conta-se que o Rio Piracicaba era belo e calmoso, ás suas margens moravam pescadores brancos e índios. Apareceu uma jovem de cabelos longos e negros que parecia uma noite escura. Lábios carnudos, vermelhos, pernas longas, olhos verdes como o verde das folhas. Ninguém sabia seu nome e nem onde morava. Diziam que era uma deusa.
Certa manhã, povoação de Piracicaba acordou sobressalto. Filho de um dos pescadores, o mais bonito havia desaparecido. Procuravam nas matas, no rio, gritaram seu nome. Não o encontraram. Perceberam algo estranho, havia mais luz no ar, mais perfume.
Numa certa manhã, aconteceu o horror, céu se fechou, os pássaros fugiram, ouviram-se estrondos. De repente tudo silenciou. Rio ganhou uma cachoeira enorme. Soube-se que o rio enciumado com o amor da moça pelo rapaz, desafiou- o para uma luta sem fim. Rio e o homem lutaram pela mulher que ficou prisioneira no fundo das águas. O rio venceu. E foi por isso que ganhou a cor que tem, que não é de barro, mas da cor do corpo do rapaz ( moreno ). O gemido do rio são soluços da jovem à espera do seu amor.
Até hoje quando alguém morre nas águas do rio, sabe-se que morreu em busca da noiva. O rio reage. E manda aviso: se alguém morre, a enchente vem....

                                               Fonte:www.capitaoganchoruadoporto.com


                  Michele - Historia do Engenho Central
O Engenho Central foi fundado graças ao espírito progressista do Dr. Estevão Ribeiro de Souza Rezende, que liderou um grupo de empresários piracicabanos.
No dia 7 de janeiro de 1881 “foi lida uma representação de vários cidadãos deste município, requisitando informações por parte da Câmara, relativas ao estabelecimento de um Engenho Central neste município, as quais, sendo dadas, determinou a Câmara fossem transcriTAS no respectivo livro, oferecidas pela comissão indicada.” (Atas.)
Esta é a primeira notícia encontrada nas atas da Câmara relativa ao estabelecimento do Engenho Central.
Em 19 de janeiro do mesmo ano (1881), o Barão de Rezende, com um capital de rs. 4000:000$000, funda a Empresa do Engenho Central. Os maquinários foram encomendados da França.
O passo seguinte foi doar o terreno para a instalação da Empresa. Isso em 3 de maio. Quatro dias depois (7 de maio de 1881), D. Pedro II assina o Decreto Imperial no 8089, concedendo ao Engenho Central de Piracicaba a autorização para funcionar.
Antes de terminar o ano, chegou da França, no dia 18 de novembro, a primeira remessa de maquinaria, tendo início a sua montagem sob a direção de Antonio Patureaux e Fernando Desmoulin.
Às sete horas da manhã de outubro de 1882, as máquinas do Engenho Central foram acionadas, pondo em funcionamento o grande complexo agro-industrial: “respeitável pelas suas proporções gigantescas, quanto ao edifício e quanto à grandeza do seu maquinário, composto de oito cilindros com entradas automáticas das canas e saída do bagaço pelas fornalhas – três geradores da força de cem cavalos servidos por uma chaminé de tijolos, com trinta e cinco metros de altura; três tanques de cobre para saturar a garapa.”
Aconteceu que, em função das más condições do mercado e pela insuficiência de matéria prima, logo o Engenho entrou em estado de estagnação.
Passada uma dezena de anos, o Barão buscou reacender a indústria, com a denominação de Companhia Niagara Paulista. Porém as barreiras que encontrou eram tão grandes que foi obrigado a vendê-la para a empresa francesa Societé Sucrérie de Piracicaba, em julho de 1889.
Em mãos dos franceses tornou-se a maior usina do Estado em produção, sendo incorporada em 1907 a outras seis usinas, passando a fazer parte da Societé de Sucrérie Brésoliennes, transformando-se na mais importante do país, com uma produção anual de cem mil sacas de açúcar e três milhões de litros de álcool.
Até 1940, viveu o Engenho Central os anos de bonança e desenvolvimento. Depois, com o crescimento da Vila Rezende, foi sufocado pela urbanização, que abarrancou o processo operacional.
Por derradeiro, em novembro de 1970, o Engenho Central foi vendido para as Usinas Brasileiras de Açúcar, de propriedade do empresário José Adolpho da Silva Gordo, que o manteve em funcionamento até 1974, quando foi radicalmente desativado.
O monumento do Engenho Central, o bosque e o mirante na margem direita do rio, formam a mais rica moldura para o quadro do salto, painel que inspirou Francisco Lagreca na sua “Oração ao Salto”.
Com a desativação do Engenho, sentiu-se de pronto a sua vocação turística. Em 1976, deu entrada na Prefeitura um pedido de loteamento para uma área de mais de 350 mil metros quadrados, que englobava instalações da antiga usina, dando-se assim o início à polêmica em torno da preservação e utilização do conjunto arquitetônico e ambiental. A intenção primeira foi de projetar um loteamento dirigido à classe de maior renda, com uma avenida ligando as duas pontes (do Mirante e do Morato). No projeto algumas edificações seriam poupadas para nelas funcionar um museu do açúcar e um hotel. Dez por cento do bosque seria doado ao município como área verde no loteamento. Dada a complexidade e a importância do sítio, o prefeito na época, Adilson Maluf, criou uma comissão para estudar o assunto.
O parecer da comissão foi contrário à abertura de uma via expressa, exortando o poder público no sentido da preservação de toda a área verde existente.
Em atenção à manifestação da referida comissão, a “Terras do Engenho – Planejamento, Construção e Administração Ltda”, empresa encarregada da administração do projeto, apresentou novas plantas para o loteamento, preservando as edificações e quarenta e três por cento do bosque.
Com a mudança da administração, o novo prefeito, João Hermann Neto, em agosto de 1980, assinou um protocolo de intenções no qual o “Engenho” cedia o local a título precário em troca do compromisso de que mais tarde a Prefeitura compraria a chamada “área de uso especial”, onde foi realizada a Agro-Feira, por um valor estipulado em CR$ 1.500,00 o metro quadrado, que seria corrigido com o tempo. De outra parte, a empresa Terras do Engenho doaria uma área de 86 mil metros quadrados.



                                                          http://www.aprovincia.com.br
            
                     Viagem Técnica Monte Alegre/ Esalq                                
                         Nidione- Usina Monte Alegre

Usina Monte Alegre foi fundada pelo comendador Pedro Morganti em 1912, o italiano teve a idéia de unir, em uma única empresa, a matéria-prima (cana-de-açúcar ) e o produto acabado (álcool ). Assim, suas usinas plantariam e produziriam ao mesmo tempo. O local escolhido para colocar tudo isso em prática foi o Antigo Engenho de Monte Alegre, como era conhecido na época, em 1910.
No início do século XX, o Engenho Central do Monte Alegre apresentava uma produção anual de 5 mil sacas de açúcar, de 60 kg a saca, abrigando 50 operários nas atividades do engenho e mais 200 no plantio e colheita da cana.
A usina contava com um ambulatório médico inaugurado em 1942.
Foi desativada em 1981, tombada pelo Condephaat.
Tudo que foi construído no Monte |Alegre foi planejado em função do funcionamento da usina.
                                             Fonte: digitaispuccampinas.wordpress.com

                                     Fonte: oespiritodolugar.blogspot.com



                   Michele - História do Bairro Monte Alegre



No final do século XIX, a Fazenda Monte Alegre era utilizada para o cultivo de cana-de-açúcar. Ali, criou-se um pequeno engenho colonial que empregava técnicas rudimentares na produção de açúcar bruto. Graças ao incentivo dado pela Lei Imperial n.° 1237 de 1870, o pequeno engenho se tornou um Engenho Central. Tal mudança possibilitou a modernização de instalações e equipamentos, garantindo assim um aumento na produção. Por volta de 1910, segundo historiadores, o engenho passou por fase de ampliação e na década de 1930 ficou conhecido como Usina Monte Alegre.

O bairro acompanhou a organização espacial da usina. Na via principal (atual Avenida Comendador Pedro Morganti), foram construídas as primeiras habitações feitas para operários e colonos, além de edifícios de uso coletivo, como comércios e serviços. Nos anos 1940, Monte Alegre era quase uma cidade: havia cerca de 5.000 colonos no local. Nessa época, a Usina de Monte Alegre era uma das principais forças econômicas de Piracicaba e dava sentido cultural e econômico ao povoado de Monte Alegre. Por volta de 1969, os antigos donos vendem a propriedade para os grupos Silva Gordo e Ometto; em 1981, a usina de açúcar e álcool é desativada, o que fez com que a população deixasse a área para procurar trabalho na cidade, permanecendo habitado apenas o núcleo de casas próximo à usina.

No decorrer dos anos 1980 e 1990, Monte Alegre tornou-se um pequeno bairro, tanto em dimensão como em número de habitantes. No censo de 2000, contava com 175 domicílios ocupados por 240 homens e 218 mulheres. Hoje vivem no bairro cerca de 150 famílias – aproximadamente 600 pessoas, a maioria aposentados da antiga usina.

Em meados do Século XIX, a economia brasileira era dominada pelos barões do café, senhores de grandes propriedades. Em Piracicaba, o café também teve destaque, embora a cana-de-açúcar fosse predominante na região. O solo fértil da cidade já despertava o interesse de homens de negócios. Um dos grandes proprietários da região, considerado um dos maiores latifundiários paulistas do século XIX, foi o Brigadeiro Luiz Antônio de Souza, dono de 16 engenhos por ali.

Por volta de 1814, Campos Vergueiro, um jovem português, bacharel em Direito e futuro senador, adquire as sesmarias Morro Azul e Monjolinho, nos campos de Araraquara. As propriedades são enormes fazendas, que se unem às fazendas do Taquaral e Monte Alegre, possuídas por Brigadeiro Luiz Antônio, por meio da sociedade agrícola Vergueiro & Souza. Com a morte do Brigadeiro, a viúva Genebra casa-se com outro fazendeiro e político poderoso, José da Costa Carvalho, o governador da província. Assim, a empresa Vergueiro & Souza se desfaz e, no acordo de separação das propriedades, Monte Alegre passa a pertencer ao casal Costa Carvalho.

                                            

Político, jornalista e grande senhor de terras, Costa Carvalho é um dos mais poderosos paulistas de seu tempo: fundou o primeiro jornal de São Paulo, O Faro Paulistano, e tornou-se o Marquês de Monte Alegre, o primeiro proprietário do Engenho de Monte Alegre. Em 1860, morre sem deixar filhos. Sua segunda esposa, Maria Izabel de Souza, herda seus bens e casa-se com um de seus primos, o Dr. Antônio da Costa Pinto e Silva. Nesse período, Monte Alegre recebe visitantes ilustres, como o escritor José de Alencar, amigo de Costa Pinto. Alencar é considerado o fundador do romance brasileiro e era fascinado por ambientes rurais. Ao se hospedar em Monte Alegre, encanta-se com o lugar, de onde tira inspiração para escrever o romance “Til” (1872), que acontece na zona rural de Piracicaba e Santa Bárbara.

Costa Pinto foi muito influente na segunda metade do Século XIX. Ocupou altos cargos e governou várias províncias. Morreu em 1887, deixando seus bens à esposa, Marial Isabel. Após o falecimento de Maria Isabel, a herança é dividida entre os sobrinhos de Costa Pinto, e então Monte Alegre passa por diversos outros proprietários, ate ser adquirida por Pedro Morganti, em 1910.





                                      


                   
                                   http://www.capelamontealegre.com.br/



                         Viagem Técnica Santa Olimpia/Santana
                                        Nidione- Calvário/Via-Sacra

Habitantes de Santa Olímpia ( os tiroleses ) são pessoas religiosas de muita fé.
Em conjunto eles construíram o calvário ( escadão ) que foi inaugurado em 11/11/1945 pelo Bispo Dom Ernesto de Paula, em memória ao sacrifício de Cristo e das lutas e sofrimentos da comunidade em sua trajetória. Participaram da inauguração várias celebridades entre elas o Dr. Samuel de Castro Neves, pessoa muito voltada para as aspirações da comunidade, aqui são realizadas as procissões e celebradas vias-sacras ( trajeto seguido por Jesus carregando a cruz ).
Escadaria contém 90 degraus divididos em 15 lances de escadas, um para casa estação da via-sacra. Desde a condenação de morte de Jesus, até a ressuscitação de Jesus.Este monumento religioso foi idealizado e construído pela motivação da fé dos moradores.
                          Fonte:http://www.santaolimpia.com.br/o-bairro-santa-olimpia/



                                   Fonte: Créditos Valzinha Moraes




                 Michele - Monumento aos Imigrantes



Monumento aos imigrantes

O vizinho Bairro Santana, também de fundação trentina, forma com Santa Olímpia o núcleo de colonização trentino-tirolesa de Piracicaba. O Circolo Trentino di Piracicaba, com sede no bairro, é a ponte que liga os descendentes trentinos à terra de origem de seus antepassados, a Província de Trento – Itália.A população de Santa Olímpia, embora pequena, consegue atrair anualmente para o bairro milhares de visitantes para a tradicional Festa da Polenta, sempre realizada no último final de semana do mês de julho e que anima o inverno com diversas atrações culturais, folclóricas e gastronômicas, promovidas pelos próprios habitantes do bairro.




                                    http://www.santaolimpia.com.br/



                       Viagem Técnica / São Paulo




                  Michele - Teatro Municipal

Considerado um cartão postal da cidade mais populosa do Brasil, o Teatro Municipal de São Pauloé um dos mais importantes lugares históricos da capital paulista. Com estilo arquitetônico semelhante e inspirado na Ópera de Paris, o teatro fica localizado no Centro Histórico da cidade, próximo à região da Praça da Sé. Sua importância histórica deve-se aos diversos acontecimentos culturais importantes que ocorreram em suas dependências como a Semana de Arte Moderna de 1922, que marcou e deu início ao Movimento Modernista no Brasil.
Na época de sua construção, a elite paulistana clamava pelo alinhamento da cidade aos grandes centros urbanos mundiais. Era necessário um centro cultural grandiloquente, onde a elite de São Paulo pudesse assistir óperas e concertos, como ocorria e países como a Itália e a Inglaterra. Então, em 1895 tem início uma discussão para a construção de um teatro para óperas. Envia-se um projeto que tramita sem sucesso na Câmara Municipal.
Três anos depois, um incêndio destrói o Tetro São José. Assim, a Câmara Municipal libera incentivos para a construção de um novo teatro. Quem apresenta a primeira proposta para construir o Teatro Municipal de São Paulo é o Escritório Técnico Ramos de Azevedo. Antes dessa primeira proposta, Cláudio Rossi, arquiteto, cenógrafo, decorador e empresário do Theatro São José, já havia apresentado um plano de construção para o então Prefeito Antônio Prado, que aproxima o arquiteto e o Escritório Ramos de Azevedo. Com isso, as obras do Teatro Municipal de São Paulo iniciam-se em 1903 e terminam em 1911. O local escolhido foi o Morro do Chá, onde ficava o Novo Teatro São José.
Arquitetura e Inauguração
O estilo mais em voga na Europa na época da construção do Teatro Municipal de São Paulo era o eclético. Os idealizadores do teatro misturaram estilo do Renascentismo com o Barroco e Art Noveau. Após oito anos de construção, a inauguração ocorreu no dia 12 de setembro com um grande número de curiosos intrigados com a grande luminosidade nas imediações do teatro. O primeiro ato inaugural foi a leitura de um trecho da obra de Carlos Gomes, “O Guarani”, depois houve a apresentação da ópera de Ambroise Thomas, “Hamlet”, com Titta Ruffo no papel principal.

Semana de Arte Moderna de 1922



A Semana de Arte moderna ocorreu no Teatro Municipal de São Paulo entre os dias 11 e 18 de fevereiro de 1922. Naqueles sete dias de evento, houve uma exposição de arte modernista, apresentações de poetas, de musicais e palestras sobre o Movimento Modernista nacional e internacional. Os principais nomes deste grande acontecimento cultural brasileiro foram Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Manuel Bandeira, Antônio de Alcântara Machado, além de Menotti del Picchia, Cassiano Ricardo, Guilherme de Almeida e Plínio Salgado.




                            

                              Nidione- Parque Ibirapuera


Inaugurado em 21 de agosto de 1954 durante as comemorações do IV Centenário de São Paulo, o projeto do Parque foi concebido pelos arquitetos Oscar Niemeyer, Ulhôa Cavalcanti, Zenon Lotufo, Eduardo Kneese de Mello, Ícaro de Castro Mello, além do paisagista Augusto Teixeira Mendes.
Vegetação implantada constituída de eucaliptal com sub-bosque, bosques heterogêneos, jardins, gramados e alamedas de alecrim-de-campinas, alfeneiro, bambu-chinês, chichá, falsa-figueira-benjamim, guariroba, ipê-roxo, jerivá e seafórtia. Há conjuntos de carvalho-brasileiro, jaqueira, pínus e sete-capotes e exemplares isolados de espécies como figueira-de-bengala, pau-brasil, pau-ferro e tamareira-das-canárias. Num trecho do Córrego do Sapateiro há vegetação ribeirinha espontânea protegida por uma cerca. Foram registradas 494 espécies, das quais 16 estão ameaçadas como a cabreúva, o chichá e o pau-marfim. O Viveiro Manequinho Lopes produz mudas de espécies ornamentais herbáceas, arbustivas, trepadeiras, de interior e plantas medicinais para uso no município, além de receber e distribuir mudas de árvores usadas nos programas de arborização urbana. O parque conta ainda com as coleções de plantas ornamentais, hortícolas e medicinais do campo experimental da Escola de Jardinagem que o utiliza nas aulas práticas de seus cursos.São 218 espécies que dividem espaço com milhares de usuários, sendo 35 de borboletas, 10 de peixes, oito de répteis (cágados, tigres-d’água e serpentes), uma de anfíbio, mamíferos incluindo morcegos e gambá-de-orelha-preta e, 156 espécies de aves. No lago, colhereiro, cabeça-seca e marreca-parda já foram observadas. Nos gramados, joão-de-barro, canário-da-terra e cardeais. Nos bosques, ouve-se a balburdia de papagaios, maracanãs e periquitos, e melodias de sabiás, que parecem competir com o ruído “urbano”. É possível observar várias espécies de beija-flores, pica-paus, pombos silvestres e papa-moscas e representantes migratórios, que aqui chegam na primavera. Nesse período, araponga, sabiá-ferreiro e os anambés fazem “escala” rápida no parque e seguem viagem para áreas mais florestadas da cidade. A grande quantidade de aves atrai predadores como o gavião-de-cauda-curta, gavião-de-cabeça-cinza, gavião-miúdo, quiri-quiri, falcão-de-coleira e peregrino, além de corujas como mocho-diabo. O “martelar” das arapongas, sem dúvida, é o canto que mais chama atenção do público, formando uma legião de curiosos debaixo de seus poleiros. Também chama atenção a borboleta gema, pela mancha alaranjada sobre o fundo amarelo de suas asas.O parque é um dos destinos mais procurados pela população paulistana e também uma das mais importantes áreas verdes, de cultura e lazer da cidade.


                               Fonte:www.youtube.com

                                            Fonte :www.parquedoibirapuera.com


                   

                        Viagem Técnica Fazenda Ibicaba


Em 1846, chegam os alemães no Ibicaba (Limeira), onde Senador Vergueiro dera início ao magnífico empreendimento, no qual encerrava os destinos do Brasil. Reproduzindo o seu tipo, foram num decênio, criadas mais de 60 colônias, totalizando aproximadamente 60.000 imigrantes. Este fato aparelhou a Província de São Paulo, para resistir diferentemente de outras, à grande transformação social, que então se operou com a Abolição. Historiadores ainda afirmam, que foi na Fazenda Ibicaba (Vila de Limeira), empregado o arado pela primeira vez, no plantio do café, em todo o Brasil.
Uma visita ao Ibicaba proporciona uma autêntica viagem no tempo, onde você encontrará um importante conjunto histórico- arquitetônico, formado pela sede centenária (construída por membros da família Levy, que ali chegaram como colonos em 1857 e tornaram-se proprietários arrematando-a em hasta pública em 1889). Hoje a propriedade pertence à Família Carvalhaes. O turista fica deslumbrado com a capela, dotada de altar em madeira, senzala, torre do relógio, terreiros, tulhas e aquedutos construídos por escravos e imigrantes.


Fundada em 1817, pelo Senador Vergueiro, a fazenda foi durante um período, a maior produtora de café do Brasil.
                               http://www.intervias.com.br/


                          Viagem Técnica- Itu

                       Nidione - Parque do Varvito



O Parque do Varvito, um verdadeiro monumento geológico inaugurado em 1995, já recebeu mais de 500 mil visitantes, entre turistas, estudantes e pesquisadores. Patrimônio tombado pelo Condephaat, foi construído em uma área de 44.346 m2 da antiga pedreira.
Varvito é o nome utilizado pelos geólogos para denominar um tipo de rocha sedimentar única, formada pela sucessão repetitiva de lâminas ou camadas, cada uma delas depositada durante o intervalo de um ano.
O varvito de Itu é a mais importante exposição conhecida desse tipo de rocha na América do Sul.
Em termos geológicos, o varvito faz parte de um pacote de rochas sedimentares que contêm evidências de uma extensa idade glacial, há 280 milhões de anos, quando um enorme manto ou lençol de gelo cobriu a região sudeste da América do Sul.
Você vai encontrar no Parque do Varvito de Itu um galpão por onde toda visita tem início. Neste local está montado permanentemente uma exposição de painéis explicativos (com fotos, textos, e imagens), e há, também, um espaço para exposições temporárias e palestras, município.
Em todos os pontos do parque existem placas explicativas que torna a visita uma aula ao ar livre. A laje ou ardósia de Itu foi bastante utilizada no calçamento e pavimentação das ruas e casas da cidade, fazendo parte da história do município.
Os pontos que merecem atenção são a Praça do Eco, Cascata do Antanho, Lago dos Fósseis, Vereda dos Seixos, Trilha Bentônicos, Anfiteatro Gondvana, Gruta Lágrima do Tempo, Bosque dos Matacões e o Lago Jurássico. A Gruta Lágrima do Tempo recebe esse nome devido à formação de gotas dágua em sua parede, dando a impressão de lágrimas.
O Parque do Varvito é um lugar único, que merece uma visita.


Funcionamento:
Das 8 às 17 horas de terça à domingo. Entrada gratuita.

                                                    Fonte: Créditos Valzinha  Moraes



                  Michele-itu- Igreja São Benedito

Igreja São Benedito

Igreja São Benedito também chamado de “O Mouro”. Seu culto foi introduzido no Brasil pelos Franciscanos vindos de Portugal. Sua irmandade em  Itu foi fundada em 1693, na Igreja de São Luiz de Tolosa, no Largo de São Francisco. Com o incêndio que a destruiu, em 1907, a Irmandade construiu um novo Templo em 1910, que é a atual  Igreja de São Benedito. Com endereço na  Rua Santa Cruz – Centro – Itu / SP. Sendo um prédio histórico cuja irmandade deixou de existir o patrimônio pertence a igreja Matriz da Candelária, que procede toda a administração, com as escalas de missas e os demais sacramentos. Apesar de ser um verdadeiro museu barroco da procissão de Cinzas.

                                             Fonte: http://categero.org.br/




                  Viagem Técnica Campinas/ SP



                              Nidione-Torre do Castelo


 O local, tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Artístico e Cultural de Campinas (Condepacc), é um dos principais pontos turísticos da cidade e o mais importante marco geodésico do Estado de São Paulo. Com 27 metros de altura, situa-se a aproximadamente 735 metros de altitude. Em dias claros é possível avistar também as cidades da região, como Valinhos, Hortolândia, Sumaré e Paulínia.
O prédio abriga ainda parte do acervo do museu da Sanasa (departamento de água e esgoto) com peças antigas utilizadas no início do abastecimento público da cidade. No mezanino funciona o estúdio da Rádio Educativa de Campinas, que pertence à prefeitura.
Recentemente a Torre passou por uma reforma e ampliou o horário de funcionamento. Agora é possível conhecer o local das 12 horas às 20 horas (antes era aberto a partir das 16 horas). O prédio recebeu pintura nova nas paredes externas e internas, impermeabilização da cúpula e reparo nas redes elétricas e tubulações hidráulicas.
Reparos necessários para uma construção da década de 30 que abriga uma antiga caixa-d’água com encanamentos de ferro fundido importados da França.
O Castelo d´água, com capacidade para 250 mil litros de água, foi criado com o duplo propósito de abastecer os bairros que se formavam na região norte de Campinas e de ordenar o crescimento da malha urbana nesta direção.
Erguido em um dos extremos da triangulação geodésica da cidade, ponto estratégico definido no Plano de Melhoramentos de Campinas, conhecido como Plano Prestes Maia, de 1938, o prédio registra um período em que as cidades começavam a ter planejamento urbano. A rotatória da Torre, conhecida também como balão do Castelo, recebe o trânsito de pelo menos seis vias vindas de todas as direções, à semelhança da rotatória onde está o Arco do Triunfo, em Paris.
Mais história
Na época, a Prefeitura contratou o urbanista paulistano Francisco Prestes Maia, que mais tarde se tornou prefeito de São Paulo, como consultor do plano viário da expansão de Campinas. Uma das propostas do urbanista foi dar continuidade à avenida Andrade Neves, que na época se estendia da estação ferroviária da então Companhia Paulista de Estradas de Ferro até a antiga maternidade (onde funcionava a rodoviária, hoje demolida).
De acordo com o projeto, a avenida Andrade Neves deveria se prolongar até o alto do loteamento Jardim Chapadão, terminando numa rotatória onde seria instalado um obelisco que poderia ser visto de toda a cidade.

Paralelamente, o antigo Departamento de Água e Esgoto de Campinas, hoje Sanasa, estava elaborando um Plano Diretor para solucionar o abastecimento de água em dois bairros emergentes: Botafogo e Guanabara. A opção foi a construção de um reservatório elevado no alto.


Ao tomar conhecimento do projeto do DAE, Prestes Maia aceitou substituir o obelisco pelo reservatório, recomendando que tivesse forma e estilo singular e que pudesse ter, na parte superior, um mirante.

                                                Fonte: http://www.itu.com.br/campinas


                      Michele- Mercado Municipal



 O Mercado de Campinas foi construído em 1954, para atender os moradores de Campinas e dos bairros adjacentes com o fornecimento de gêneros alimentícios.
Inicialmente, contava com açougues, bares e mercearias.
Com a instalação de grandes supermercados na cidade, o Mercado de Campinas teve que se adaptar às novas condições impostas pela concorrência e grande parte dos permissionários, para garantir a sobrevivência, tiveram que mudar de atividade.
Atualmente, o Mercado conta com 73 permissionários que oferecem produtos tais como artigos importados, tecidos, malhas, calçados, refeições, lanches e prestação de serviços, dentre outros. Reconstruído a partir de Julho de 2007 e entregue pelo Prefeito Iris em Julho de 2008. O Sonho se realizou: Bonito, Funcional, Arejado, com excelente Luminosidade, corredores amplos, lojas com excelente design e preços populares. 

                                      Fonte:http://www.mercadodecampinas.com.br/










                              



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